Se você trabalha 40 horas semanais no seu trabalho. E faz arubaito no final de semana, a outra empresa precisa pagar o valor referente ao zangyo!

O MHLW (ministério de trabalho do Japão) determina em anexo de Diretriz de Promoção de Empregos Secundários e Múltipla Empregabilidade que: 1. O horário de trabalho regular da Empresa A é de 8 horas, e como é um trabalho dentro do horário legal, a Empresa A não tem a obrigação de pagar horas extras se o funcionário não fizer horas extras. 2. Se o funcionário trabalhar conforme o contrato de trabalho na Empresa A e o tempo de trabalho na Empresa A atingir o horário legal, todas as horas de trabalho na Empresa B serão consideradas horas extras. 3. Portanto, a menos que haja um acordo ou notificação entre o empregador e o empregado na Empresa B em relação às horas extras, o funcionário não pode trabalhar na Empresa B. As horas de trabalho na Empresa B são consideradas horas extras de acordo com a lei, e a Empresa B tem a obrigação de pagar horas extras pelo trabalho realizado. Supondo que tanto a Empresa A quanto a Empresa B estão cientes das horas de trabalho em ambas as empresas. Ou seja. O funcionário na entrevista não pode mentir sobre a sua experiência, pois pode ser processado por crime de estelionato. O empregador B, que sabe que o arubaito tem trabalho de 40 horas semanais, se não pagar o referente ao acréscimo por horas extras, estará cometendo ilegalidade trabalhista. O acréscimo de horas extras de emprego A, que não tem nada a ver com a história. E governo continua a promover vários trabalhos. E a gente aqui sabe o que acontece no Arubaito se exigir que pague os 25% a mais. Lembrando que se passar de ganho anual de 200.000 ienes, precisa fazer Kakutei Shinkoku e declarar por conta própria. https://www.mhlw.go.jp/content/11200000/000996750.pdf

 O MHLW (ministério de trabalho do Japão) determina em anexo de Diretriz de Promoção de Empregos Secundários e Múltipla Empregabilidade que:


1. O horário de trabalho regular da Empresa A é de 8 horas, e como é um trabalho dentro do horário legal, a Empresa A não tem a obrigação de pagar horas extras se o funcionário não fizer horas extras.


2. Se o funcionário trabalhar conforme o contrato de trabalho na Empresa A e o tempo de trabalho na Empresa A atingir o horário legal, todas as horas de trabalho na Empresa B serão consideradas horas extras.


3. Portanto, a menos que haja um acordo ou notificação entre o empregador e o empregado na Empresa B em relação às horas extras, o funcionário não pode trabalhar na Empresa B. As horas de trabalho na Empresa B são consideradas horas extras de acordo com a lei, e a Empresa B tem a obrigação de pagar horas extras pelo trabalho realizado.


Supondo que tanto a Empresa A quanto a Empresa B estão cientes das horas de trabalho em ambas as empresas.


Ou seja. 

O funcionário na entrevista não pode mentir sobre a sua experiência, pois pode ser processado por crime de estelionato. 

O empregador B, que sabe que o arubaito tem trabalho de 40 horas semanais, se não pagar o referente ao acréscimo por horas extras, estará cometendo ilegalidade trabalhista. 


O acréscimo de horas extras de emprego A, que não tem nada a ver com a história. 

 

E governo continua a promover vários trabalhos. 

E a gente aqui sabe o que acontece no Arubaito se exigir que pague os 25% a mais. 


Lembrando que se passar de ganho anual de 200.000 ienes, precisa fazer Kakutei Shinkoku e declarar por conta própria. 

https://www.mhlw.go.jp/content/11200000/000996750.pdf


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