Tiraram o meu zangyo. Podem tirar horas extras de mim?

 

TReforma nas Horas Extras: Desmistificando os Zangyo e Explorando as Regras A expressão "iraram o meu zangyo" é algo que sempre ressoa em meus ouvidos quando meu chefe me flagra realizando horas extras. Ele me lembra, incisivamente: "Não pense que as horas extras (zangyo) irão enriquecer você!" Essa visão permeia o entendimento geral, vindo não apenas do governo, mas também do ministério e da maioria das esferas. Em princípio, o foco é evitar horas extras e, portanto, não buscá-las deliberadamente. As horas extras são justificadas quando não há alternativas, quando a demanda exige e quando uma notificação formal é enviada ao ministério, admitindo atrasos na produção. Vale lembrar que é ilegal realizar mais de 45 horas de horas extras por mês sem a devida aprovação prévia. E mesmo quando aprovadas, ultrapassar 60 horas mensais é também considerado ilegal. É ainda mais inaceitável realizar horas extras e não receber por elas. Entretanto, não é ilegal impor um limite de 8 horas de trabalho diário, ou estipular um máximo de 6 horas contínuas. A empresa tem todo o direito de cumprir aquilo que prometeu, nem mais, nem menos. A norma é trabalhar 8 horas por dia, 5 dias por semana, dedicando-se integralmente ao trabalho e produzindo com afinco, resultando em um incremento de 20% no lucro. Se o objetivo é buscar uma maior renda, ou seja, garantir os 25% de acréscimo, uma alternativa seria explorar oportunidades de trabalho extra em finais de semana, em outro local ou setor. A jornada de trabalho convencional permanece como base, mas aproveitar as horas extras em contextos diferentes pode ser uma estratégia para aumentar os ganhos financeiros.

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