Dias de férias no Japão não pode ser comprada, em regra.


 #Sobre o Yukyu: Navegando pelos Detalhes e Estratégias No Japão, o Yukyu não é mercadoria negociável. Ele deve ser utilizado. Você, como trabalhador, tem o direito de anunciar e proclamar: "Eu possuo 40 dias de Yukyu, e não importa se um mês tem no máximo 31 dias, VOU UTILIZAR TUDO!" A abordagem pode ser gradual, sacando dias aos poucos antes de oficializar sua intenção. Dificilmente alguém chega e declara: "Não voltarei mais! Nossa relação acabou!" Seguindo o contrato padrão, o aviso prévio de um mês é uma exigência. Uma alternativa é comunicar a intenção de sair no início do mês, utilizando dias de folga ao longo do período e finalizando no penúltimo dia do mês. O cálculo da contribuição ao Shakai é determinado com base no status do funcionário no ÚLTIMO dia do mês, cujo valor será debitado no mês subsequente. Essa estratégia pode ser econômica tanto para você quanto para a empresa. Além disso, durante esse mês, você pode contribuir para garantir a continuidade do trabalho. Táticas de enrolação podem ser empregadas para transmitir a impressão de que você adorou trabalhar naquela empresa. Isso pode envolver indicar outros colegas para vagas, coletar contatos de colaboradores, tudo enquanto considera os interesses do negócio. Negociação é a palavra-chave. Você tem todo o respaldo legal para pleitear o seu Yukyu. Igualmente, possui a prerrogativa de reportar irregularidades ao Kantokusho (Ministério do Trabalho). Entretanto, considere essa opção como último recurso, deixando-a para circunstâncias excepcionais. Lembre-se, ao término do contrato, a validade do Yukyu também se encerra. Quando a saída é por renúncia, a empresa pode, não obrigatoriamente, recompensar com uma parte do Yukyu não utilizado. A solicitação do seu Yukyu é um direito seu, respaldado legalmente. Mas manter a harmonia nas relações profissionais e explorar acordos vantajosos deve ser sempre uma consideração essencial.

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